Thursday, November 02, 2006

Sermão do Thoty

A visita de Deus

1.O Homem busca por Deus:
O homem por natureza busca por transcendência, é a busca por uma realidade que esteja acima da ordem material! Somos seres carentes de Deus, carentes de transcendência.
(Dt 8.3) - “Ele te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais o conheciam para te dar a entender que não só de pão viverá o homem mas de tudo que procede da boca do Senhor viverá o homem.”
A luta para encontrar significado na vida é a força motivacional primária do homem.
A verdade é que somente Deus pode dar significado, e pode saciar por completo nossos anseios, materiais e espirituais.
2.Deus se revela ao homem:
Deus dá ao homem a oportunidade de conhecer seu caráter divino.
Ao enviar a Cristo, Deus não estava enviando um outro alguém, uma criatura, ao enviar seu próprio filho Deus estava enviando a si mesmo. Êle não só se tornou humano por nós, foi além, foi á morte de cruz.
(Fp 2-7e8).- “ antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens,e, reconhecido em figura humana,a si mesmo se humilhou , tornando-se obediente até á morte e morte de cruz.”
O valor de um presente é medido pelo que ele custa ao doador e pelo quanto o presenteado merece. Mas Deus nos presenteia, com o seu próprio ser, se entregando á morte, por aqueles que nada merecem...
Muitos desistiram de tudo por Ele, como Ele desistiu de tudo por eles. Ele os amava de forma evidente e simples.
A visita de Deus! (por J.B. Phillips)
Um anjo antigo está mostrando a um anjo muito jovem os esplendores do universo. Eles vêem galáxias turbilhonantes e sóis flamejantes, e depois adejam através de distâncias infinitas do espaço até que finalmente entram em certa galáxia de 500 bilhões de estrelas. Enquanto os dois se aproximam da estrela a que chamamos nosso sol e dos seus planetas circulares, o anjo mais velho aponta para uma esfera pequena e um tanto insignificante que se movia muito lentamente sobre o seu eixo. Ela parecia tão sem graça quanto uma bola de tênis suja para o pequeno anjo, cuja mente estava cheia do tamanho e da glória de tudo quanto vira.- Quero que você observe esse planeta em particular – disse o anjo mais velho apontando com o dedo.- Bem, parece muito pequeno e um tanto sujo – disse o pequeno anjo. – O que há de especial nele?Para o pequeno anjo, entretanto, a terra não parecia tão impressionante. Ele ouvia aturdido e incrédulo enquanto o anjo mais velho lhe dizia que aquele planeta, pequeno e insignificante e não muito limpo, foi o famoso Planeta Visitado.- Você quer dizer que o nosso grande e glorioso Príncipe [...] desceu em pessoa para essa bolinha de quinta categoria? Por que ele fez uma coisa dessas?O rosto do pequeno anjo enrugou-se de desgosto.- Você está me dizendo que ele desceu tão baixo para se tornar uma daquelas criaturas rastejantes e arrepiadoras daquela bola flutuante?- Sim, e não penso que ele gostaria de que você as chamasse de “criaturas rastejantes e arrepiadoras” com esse tom de voz. Pois, por estranho que possa parecer para nós, ele as ama. Ele desceu para visitá-las a fim de torná-las parecidas com ele.O pequeno anjo ficou pasmado. Tal pensamento estava quase além de sua compreensão.
3.Deus liberta o homem:
Há algo que limita o homem, algo que o escraviza. O que limita o homem é o pecado.
Lutero - O pecador é o homem curvado e si mesmo.
John Stoot - O pecado é a afirmação rebelde de mim mesmo contra Deus e contra meu próximo.
A única forma de sermos libertos do pecado é por meio de Jesus Cristo.
(Jo. 1-29) – “No dia seguinte, viu João a Jesus que vinha para ele, e disse: Eis o cordeiro que tira o pecado do mundo”
(1Jo3 –5e6) – “Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado. Todo aquele que permanece nele não vive pecando, todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu.”
A ordem de Deus é que o coloquemos em primeiro lugar, nosso próximo em seguida e o nosso eu por último.
O homem foi feito para amar a Deus e amar ao próximo.
A verdadeira liberdade é ser o meu eu verdadeiro como Deus me fez e me planejou que eu fosse.
Quando vivemos um relacionamento intenso com este Deus, por meio de oração, por meio da Bíblia, ficamos cada vez mais livres.
De acordo com Jesus o que penso dele e como reajo vai determinar meu destino por toda a eternidade.
(Lc 12:8) - “ Digo-vos ainda: todo aquele que me confessar diante dos homens, também o filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus”
O milagre da Restrição:
Às vezes desejo que Deus me esmague, para vencer minhas dúvidas com a certeza, para me dar provas finais de sua existência e de seu interesse.
Também quero que Deus desempenhe papel mais ativo nos negócios humanos.
Quero também que Deus assuma um papel mais ativo em minha história pessoal.
Quero respostas rápidas e espetaculares ás minhas orações, cura para minhas enfermidades, proteção e segurança para os meus queridos.
Quero um Deus sem ambigüidade, um Deus ao qual eu possa recorrer por amor de meus amigos incrédulos.
Quando tenho estes pensamentos, reconheço em mim um eco tênue, abafado, do desafio que Satanás lançou a Jesus há dois mil anos.
Mateus 4.4 – Texto base para a meditação.
Lutero - O diabo é míope ele olha apenas para o que é grande e elevado.
Como se Satanás dissesse para Jesus :” Por que movimentar teus pés tão lentamente para o que é melhor?”Se você é Deus então me ofusque. Aja como Deus agiria. Jesus replicou: apenas Deus toma estas decisões, portanto, não faço nada sob o teu comando.
Jesus multiplicou pão para 5 mil.Jesus derrotou a morte.E não ressuscitaria para se tornar Rei dos Reis.
Mateus 26 – 36 a 46
Jesus foi tentado no jardim, Jesus foi tentado no deserto. Jesus foi tentado na cruz.
7.200 anjos com o olhar fixo em Jesus e com suas asas inertes esperavam uma só ordem.
Para Jesus a tensão maior era: Por que simplesmente não destruir o tentador?
Em vez de esmagar o poder do mal pela força divina, em vez de compelir a justiça e destruir os perversos,em vez de estabelecer a paz sobre a terra por meio de um Príncipe perfeito, em vez de reunir os filhos de Jerusalém sob Suas asas e salvá-los dos horrores que angustiavam Sua alma profética.
Ele deixa o mal operar a vontade e enquanto existir, contentou-se com os métodos lentos e desencorajadores de ajuda essencial,
tornando os homens bons, expulsando, não apenas controlando Satanás.
Ele resistiu a cada impulso de operar mais rapidamente para um bem inferior.
Deus resiste a essas tentações agora como Jesus resistiu àquelas na terra, estabelecendo um jeito mais lento, mais gentil. A natureza de Deus é auto doadora, ele fundamenta seu apelo sobre o amor sacrificial.
(Hb 5 – 7a8) – Ele, Jesus, nos dias de sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia o livrar da morte e tendo sido ouvido por causa de sua piedade, embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu.
Os clamores de Jesus foram respondidos, não através de um livramento, mas através de sua ressurreição.
(Salmos 22. 24) – Pois não desprezou, nem abominou a dor do aflito, nem ocultou dele o rosto, mas o ouviu, quando lhe gritou por socorro.
Deus ouviu o clamor de Jesus e ouve a seu clamor!
Quando Deus quer quem pode impedir?Quem pode frustrar os planos de Deus?O que você tem pedido para Deus é um bem inferior?Você está desencorajado?Deus tem lhe dado ajuda essencial?O que você quer pedir para Deus hoje?
(Salmos 9- 18) – Pois o necessitado não será para sempre esquecido, e a esperança dos aflitos não se há de frustrar perpetuamente.
Elizeu orou e pediu a Deus: “ Abra os olhos do moço...” e o moço viu cavalos e carros de fogo prontos para a batalha, um grande exército de anjos.
Deus é assim, age e faz milagres muito além do nosso olhar.Deus está agindo além da sua visão. Espere!
Deus não está morto. Deus tem algo muito melhor para você e no tempo certo te dará.
Hoje é o dia da visitação de Deus. Deus está te visitando hoje!! Faça um compromisso com Ele!Louve o seu nome!!! Diga a Ele que você o ama. Amém.

Bento XVI

Papa Bento 16: O que devemos pensar?
Estimados irmãosAcabo de traduzir excelente artigo escrito por Albert Mohler sobre a eleição do novo papa. O Dr. Mohler é presidente de um seminário batista nos EUA. Antes de ler o que o irmão Mohler disse, vejam essa declaração de um site gay sobre o novo papa:Assim como João Paulo, Bento 16 é ultraconservador e condena de maneira taxativa a homossexualidade, a qual ele chama de "uma depravação e uma ameaça à família e à estabilidade da sociedade", e a adoção de crianças por casais formados por homossexuais. Seu histórico na luta contra os direitos dos homossexuais inclui uma campanha mundial preparada por ele no ano de 2003 contra a legalização da união civil homossexual. De acordo com a Folha Online, na época da campanha o cardeal pediu aos políticos católicos de todo o mundo que se pronunciassem de forma "clara e incisiva" contra as leis que favorecem casamentos gays. "Não existe qualquer fundamento para assimilar ou estabelecer analogias, sequer remotas, entre as uniões homossexuais e os desígnios de Deus sobre o matrimônio e a família. O matrimônio é santo, enquanto que as relações homossexuais contrastam com a lei moral natural", afirma o texto da campanha mundial do Vaticano.Fonte: http://gonline.uol.com.br/livre/gnews/gnews.asp?IdNews=2204Agora, sintam-se a vontade para ler o artigo abaixo, que explicará como um evangélico pode se posicionar diante das posturas do novo papa.Julio SeveroPapa Bento 16: O que devemos pensar?Albert MohlerA fumaça branca saindo da Capela Sistina sinalizou a eleição de um novo papa depois de apenas quatro votações — um fato que presumivelmente indicou a eleição de um dos quatro líderes que já eram antecipados para vencer. Dentro de uma hora, os sinos do Vaticano tocando cederam ao anúncio e apresentação do novo papa — Papa Bento 16, ex-cardeal Josef Ratzinger, cardeal prefeito da Sagrada Congregação da Doutrina da Fé.Compreendia-se que Ratzinger era um líder favorito para vencer quando os cardeais entraram em seu histórico conclave. Rotulado pelos meios de comunicação como o guardião da doutrina do Vaticano, o cardeal Ratzinger havia desempenhado um papel importante como conselheiro intelectual e teológico do Papa João Paulo 2 e como o teólogo da Igreja Católica Romana encarregado de proteger a autoridade e doutrina da igreja. É claro que ninguém com essas responsabilidades escapa de enfrentar uma lista de críticos e inimigos magoados. No caso do Ratzinger conservador, essa realidade é de modo especial forte, pois o cardeal prefeito havia trabalhado durante vinte anos na função de incansável defensor da teologia e ensino moral católico.A rápida eleição de Ratzinger aconteceu depois que notícias da imprensa indicaram que ele entrou no conclave com pelo menos 50 votos comprometido à sua eleição. Nesse caso, o velho ditado do Vaticano “Entra um papa, sai um cardeal” comprovou não ser verdadeiro. Embora ninguém além dos cardeais saiba exatamente o que aconteceu dentro do conclave, o cardeal Ratzinger saiu do conclave como o novo papa depois de somente dois dias de votação. Em todos os sentidos, essa votação rápida foi um feito extraordinário.Os observadores sem demora ofereceram interpretações da eleição de Ratzinger como papa. As predições comuns eram de que Ratzinger — com 78 anos de idade — seria um papa de transição. O longo papado de João Paulo 2 lança uma sombra enorme sobre qualquer sucessor. O que é bastante claro é que o Papa Bento 16 não terá probabilidade alguma de se manter no ofício papal no comparável período longo de seu antecessor.Em todos os sentidos, o tema dessa eleição papal foi continuidade. Compreende-se bem que Ratzinger estava por trás de muitas das mais importantes encíclicas e declarações de João Paulo 2. Aliás, os observadores do Vaticano rotineiramente identificavam Ratzinger como a “mão oculta” do último papado. Era óbvio que João Paulo 2 depositava muita confiança em Ratzinger — um fato que seus colegas cardeais mal deixavam de perceber.No entanto, se João Paulo 2 era considerado um papa conservador, Ratzinger é visto como uma mudança muito mais próxima à direita. O som de gritaria, berros, chiados e reclamações que se ouve é o som de teólogos católicos romanos esquerdistas e ativistas insensibilizados e punidos com a eleição do líder mais conservador como o próximo pontífice católico.O que os evangélicos devem pensar acerca do novo papa? Em todos os sentidos, essa é uma pergunta difícil, pois tal pergunta envolve o universo inteiro de questões que permanecem entre a teologia evangélica e as doutrinas ensinadas pela Igreja Católica Romana. É claro que o próprio papado é uma questão de discórdia de primeira ordem. Os evangélicos, graças às claras declarações do último papa sobre a dignidade humana e a objetividade da verdade, precisam se sentir até certo ponto aliviados de ver que o sucessor de João Paulo 2 é um ardente defensor da sacralidade da vida humana, a integridade do casamento e o compromisso com a verdade. Contudo, o conservadorismo doutrinário de Ratzinger se estenderá, evidentemente, às próprias questões mais cruciais que dividem evangélicos e católicos romanos.Os evangélicos com toda a justiça apontam para o papado como um ofício sem base na Bíblia que, por sua própria natureza, compromete a integridade das Escrituras e concede autoridade não bíblica a um monarca eclesiástico terreno. As reivindicações de sucessão papal, autoridade papal e infalibilidade papal não fazem nada senão ampliar a fenda entre evangélicos e a Igreja Católica Romana. O conservadorismo que leva Ratzinger a defender posições católicas históricas sobre o aborto, eutanásia e muitas outras questões anda lado a lado com sua defesa do papado, autoridade magisterial e todas as doutrinas católicas.Como assessor teológico do Concílio Vaticano 2 (juntamente com o último papa), Ratzinger escreveu críticas fortes contra as propostas esquerdistas apresentadas por muitos teólogos católicos contemporâneos. Como autoridade doutrinária do Vaticano, ele adotou medidas disciplinares contra os teólogos da teologia da libertação e outros que violaram o ensino católico. Ele puniu teólogos católicos asiáticos por sugerirem que as religiões do Oriente são tão válidas quanto o Cristianismo, e ele sem demora defendeu o direito do magistério de decidir, definir e proteger o ensino católico.Entretanto, não há nenhuma razão para crer que a eleição do Papa Bento 16 fará qualquer coisa para romper os pontos que dividem evangélicos e católicos romanos em questões relacionadas à autoridade bíblica, o Evangelho e muitas outras questões teológicas essenciais. Não temos nenhuma expectativa de que este papa esteja com pontos de vista sobre justificação e o Evangelho que sejam de algum modo mais harmoniosas com as convicções evangélicas do que os pontos de vista que seus antecessores tinham. Aliás, a força teológica de Ratzinger pode se espalhar de um modo que fará com que os evangélicos tenham frustrações bem maiores.Em seus escritos anteriores, este novo papa indicou compreender de modo claro e sincero as convicções dos evangélicos. Na verdade, ele é provavelmente o papa mais bem informado da História, em termos de convicções evangélicas e compromissos teológicos. Não que o papa tenha de algum modo simpatia para com essas convicções. O que é bem claro é que provavelmente esse papado será interessante e desafiador.Uma das dimensões estranhas desse cenário inteiro é o fato de que os evangélicos preocupados com a preservação da verdade bíblica e determinados a defender a moralidade bíblica terão muito em comum com esse novo papa. Num sermão pregado a seus colegas cardeais apenas dois dias antes de sua eleição, o cardeal Ratzinger criticou de modo profundo e eloqüente o relativismo pós-moderno.“Quantos ventos de doutrina conhecemos em décadas recentes, quantas correntes teológicas, quantas ondas de pensamento… O pequeno barco de pensamentos de muitos cristãos tem sido atirado para lá e para cá por essas ondas — tem sido jogado de um extremo ao outro: do marxismo ao liberalismo, até mesmo a libertinagem; do coletivismo ao individualismo radical; do ateísmo ao vago misticismo religioso; do agnosticismo ao sincretismo, e assim por diante”, declarou ele. Ele continuou: “Estamos caminhando para uma ditadura do relativismo que não reconhece nada como certo e fixo, e que tem como sua meta mais elevada os desejos do próprio ego”.Não há uma só silaba nessas declarações com que os evangélicos não estariam de total e entusiástico acordo. Aliás, os escritos de Ratzinger revelam uma aguçada mente teológica que entende os contornos da crise pós-moderna e indicam uma defesa sólida da verdade contra a postura do relativismo.De modo semelhante, numa longa entrevista publicada em 1985, Ratzinger perseguiu os críticos bíblicos esquerdistas que subvertem a autoridade das Escrituras. “No final das contas, a autoridade em que esses especialistas bíblicos baseiam suas opiniões não é a própria Bíblia, mas a cosmovisão que eles sustentam ser moderna. Eles estão pois falando como filósofos ou sociólogos, e sua filosofia consiste meramente de banal e dócil aprovação às convicções do tempo atual, que são sempre temporárias”.Mais uma vez, os evangélicos estariam de acordo fundamental com essa declaração.Os evangélicos de hoje se acham numa situação que J. Gresham Machen bem descreveu há quase um século, quando esse grande defensor evangélico da fé lançou seu ataque contra o liberalismo protestante, acusando-o de ser uma religião fundamentalmente nova em divergência com o Cristianismo. Machen sem dúvida surpreendeu muitos de seus leitores evangélicos quando declarou que os evangélicos comprometidos com a defesa do Evangelho têm realmente mais em comum com os católicos romanos ortodoxos em questões tais como a pessoa de Cristo e a Trindade do que teriam com seus amigos protestantes esquerdistas.É muito doloroso perceber que, passado quase um século, pouca coisa mudou. O catolicismo passou por várias transformações importantes, mas ainda permanece anos luz de ensinos bíblicos claros como justificação somente pela fé. O fato é que o papado está mais forte do que nunca, fortalecido pelo longo pontificado de João Paulo 2 e agora ocupado pelo enérgico Bento 16.Tudo isso exigirá que os evangélicos pensem com clareza, analisem com cuidado e mantenham-se fiéis às suas próprias convicções teológicas. Não devemos sentir vergonha e hesitação de declarar nosso apoio a esse novo papa em sua análise dos perigos do desafio pós-moderno e em sua defesa da santidade da vida humana e da inviolabilidade do casamento. Nesse aspecto, os evangélicos, que com toda a justiça rejeitam o papado como instituição, se acham apesar disso aliviados com o fato de que a vasta força da Igreja Católica Romana provavelmente não será redirecionada de um modo que seja hostil àquelas convicções que temos em comum. Mas a instituição do papado permanece um grande obstáculo, e esse papado mostrará seus próprios desafios. Vamos esperar que esta geração de evangélicos esteja pronta para essa tarefa.